tag:blogger.com,1999:blog-10236432.post112576860361695740..comments2023-05-29T11:32:25.164+01:00Comments on Patologia Social: O citrino ao Poder!José António Barreiroshttp://www.blogger.com/profile/10270004027333633699noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-10236432.post-1126093038115017232005-09-07T12:37:00.000+01:002005-09-07T12:37:00.000+01:00Justiça injusta.Valha-nos a sociologia jurídica qu...Justiça injusta.<BR/>Valha-nos a sociologia jurídica que nos prepara, de chofre, para a realidade da justiça (com minúscula, como merece.)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10236432.post-1125964193564108472005-09-06T00:49:00.000+01:002005-09-06T00:49:00.000+01:00Acontece que o sr. ministro da justiça, dono dos '...Acontece que o sr. ministro da justiça, dono dos 'operários' judiciários, como diz, não tem controle sobre a sede inspectiva destes. O problema, quanto a mim, é mais fundo. Não há cultura da excelência e da virtude da Justiça (e do que quer que seja, muito menos da fase de contemplação aristotélica da felicidade, excepto em algumas Excelências...). Por muitos factores, que não só políticos, mas também da iliteracia que domina este "canto" à beira-mar plantado.Eu (desculpe-me a referência ao Ego, mas faz parte da sintaxe da frase) não sou anónimo no que escrevo. Aceito o seu anonimato porque terá o seu direito a ele, mas só posso cumprimentá-lo como tal e não como pessoa concreta. Em qualquer repartição pública, como é óbvio, qualquer cidadão tem uma identificação (imagine-se, por favor, funcionário público a atender uma pretensão de um "cidadão" anónimo? Absurdo, não é?)<BR/><BR/>Cumprimentos de cidadaniavictor rosa de freitashttps://www.blogger.com/profile/10488790326831207337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10236432.post-1125949710535393232005-09-05T20:48:00.000+01:002005-09-05T20:48:00.000+01:00Ah, bom...Semântica...Assim, entendemo-nos.Quanto ...Ah, bom...<BR/>Semântica...<BR/>Assim, entendemo-nos.<BR/><BR/>Quanto aos "enlatados" concordamos.<BR/>Mas pergunte a um juiz o que lhe acontece em sede inspectiva se começar a pensar pela sua cabeça.<BR/>Pergunte também ao ministro da justiça, dono dos 'operários' judiciários, para quando um sistema judicial que permita aos magistrados trabalhar normalmente, sem necessidade de utilizar "enlatados" como forma de despachar sentenças e fazer num dia aquilo que normalmente levaria três a realizar.<BR/><BR/>E anónimos somos todos nós.<BR/>Dirija-se a qualquer repartição pública e diga que não tem Bilhete de Identidade.<BR/>Vai ver que ninguém acredita que você existe...<BR/>Retribuo os cumprimentos.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10236432.post-1125947289095059122005-09-05T20:08:00.000+01:002005-09-05T20:08:00.000+01:00Caro "opinador":Ler Platão e Aristóteles não signi...Caro "opinador":<BR/><BR/>Ler Platão e Aristóteles não significa, precisamente, "enlatar" as ideias destes, mas sim a interiorização de valores que, esses sim,levam à prática da Justiça. Se os princípios da proporcionalidade e equidade (fundamentais, segundo Aristóteles) forem interiorizados em todo e qualquer "escalão" dos vários níveis de Justiça, não haverá, seguramente, decisões muito diferentes umas das outras nem absurdamente contraditórias sobre o mesmo caso. Estou absolutamente de acordo consigo que a falta de leitura não é apenas dos autores que citei, mas também de muitos outros (incluindo Heidegger e Nietzsche, por que não? e, já agora, da própria Constituição...), tantos quantos necessários para que o julgador possa merecer o trato de "Excelência" que em muitos casos inexiste e apenas decorre abusivamente do "cargo". <BR/>Os computadores, por muito sofisticados que sejam não interiorizam valores como os "computadores" Humanos...Nestes, há uns com meras opiniões que ocupam cargos de "justiça" e outros, Excelências, que praticam a JUSTIÇA.A JUSTIÇA, quando exercida por Excelências (no sentido aristotélico), não é uma mera "opinião" mas um acto precisamente...de JUSTIÇA! É convincente, não só interiormente no processo e para as partes, mas também para o exterior, para o Povo.<BR/><BR/>Cumprimentos de cidadania, apesar do seu comentário anónimo.victor rosa de freitashttps://www.blogger.com/profile/10488790326831207337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10236432.post-1125936833981216902005-09-05T17:13:00.000+01:002005-09-05T17:13:00.000+01:00Victor Rosa de FreitasPercebi.Portanto, a sentença...Victor Rosa de Freitas<BR/>Percebi.<BR/>Portanto, a sentença não é a opinião do juiz, a que a lei confere a força de decisão jurisdicional.<BR/><BR/>É, portanto, uma verdade absoluta no caso concreto, nascida por geração espontânea e materializada sentença por obra e graça do Espírito Santo. Aliás, assim sendo, só pode ser a única verdade.<BR/>Só não entendo é, nessa linha de raciocínio, como pode haver outra sentença sobre o mesmo caso com decisão contrária, proferida por tribunal superior.<BR/>Sendo certo que uma anula a outra e não apenas formalmente, mas intrínsecamente.<BR/>Ah! Sim. Já percebi.<BR/>É que uns leram Platão e outros leram Aristóteles.<BR/>Claro!<BR/>E no entanto...<BR/>Por vezes aparecem até terceiras sentenças que afastam a primeira, a segunda e impõem (por geração espontânea e directa intervenção do E.S., entenda-se) uma terceira verdade.<BR/>Os seus autores (autor. não posso usar este substantivo pois induz a ideia de autoria,logo de emissão de uma opinião) neste caso, obviamente não leram Platão nem leram Aristóteles, caso em que teriam concordado (concordado? Não posso usar este verbo, que induz a ideia de opinião) com a primeira ou com a segunda.<BR/>Terão lido Heidegger? Nietzsche?<BR/>Terão lido, simplesmente...?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10236432.post-1125929488970630992005-09-05T15:11:00.000+01:002005-09-05T15:11:00.000+01:00Há muito (jurista)magistrado a precisar de ser for...Há muito (jurista)magistrado a precisar de ser formado na excelência e virtude da Justiça, estudando (ou, pelo menos, lendo) PLATÃO e ARISTÓTELES. Mas o que temos hoje? Verdadeiros youppies da Lei que, quando aparece um caso para julgar, vão à prateleira dos códigos,leis e "jurisprudência", buscar, normalmente, o produto mais à mão, já enlatado..."A sentença é uma opinião"...Pois pudera..."E enlatada"!victor rosa de freitashttps://www.blogger.com/profile/10488790326831207337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-10236432.post-1125823004510149182005-09-04T09:36:00.000+01:002005-09-04T09:36:00.000+01:00Não fosse a sentença uma opinião e qualquer comput...Não fosse a sentença uma opinião e qualquer computador, com software adequado, poderia dirimir um conflito, qualquer que ele fosse e ditar uma sentença.<BR/>É costume dizer-se que o MP "opina".<BR/>E é verdade. "opina", meramente, em certos casos, porque nesses casos aquilo que diz não passa de mera opinião inconsequente.<BR/>O juiz também dá a sua opinião. Mas esta é no processo, por lei, a expressão da justiça de um caso concreto, sufragada pela lei.<BR/>Os tribunais superiores também opinam. Mas fazem-no, não superiormente muitas das vezes, mas pelo menos com a superioridade adveniente da prevalência da sua palavra jurisdicional sobre as demais.<BR/>"A sentença é uma opinião"?<BR/>Mas que outra coisa poderia ser?<BR/>Uma ciência exacta?Anonymousnoreply@blogger.com